• Foto: Mayrla Frazão

    A Paróquia de Nossa Senhora do Ó, que atende os católicos da cidade de Nísia Floresta, divulgou os locais e horários das missas do Dia de Finados – outra data bastante tradicional na Igreja.

    Confira a lista de comunidades logo abaixo:

    7h: Barra de Tabatinga
    7h: Campo de Santana
    9h30: Barreta
    9h30: Alcaçuz
    16h30: Oitizeiro
    16h30: Golandi
    17h: Pirangi do Sul
    19h: Timbó
    19: Igreja Matriz

    Da Redação / Nísia Digital

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  • Foto: Cedida

    Um homem suspeito de cometer um homicídio morreu em confronto com a Polícia Militar, minutos depois do crime. O caso aconteceu na comunidade Pau-brasil, situada no muncípio de São José de Mipibu, no domingo (29/10).

    De acordo com a corporação, uma equipe da 8ª Companhia Independente estava em patrulhamento na área, quando foi informada sobre um tiroteio. Os militares se deslocaram ao local e se depararam com um suspeito com uma arma na mão.

    “[Os policiais] ouviram os estampidos e seguiram até a residência, onde foi visualizada uma moto com um capacete. De dentro da residência, saiu um indivíduo já de arma na mão”, contou um policial militar.

    Ao perceber a presença da PM, o suspeito efetuou disparos em direção aos militares, segundo a corporação. Houve revide e o homem acabou baleado. “Ele trocou tiros com a guarnição e foi alvejado”, acrescentou o agente de segurança.

    Ele foi socorrido para o Hospital Walfredo Gurgel, mas não resistiu e morreu. Ele foi identificado como Igor Benício. Um segundo suspeito teria participado da ação, mas conseguiu escapar. 

    No local da ocorrência, os policiais entraram na casa de onde o suspeito havia saído e constataram a morte de Francisco Douglas Leandro. “Em seguida, ao adentrar no imóvel, foi constatado que esse indivíduo, juntamente com outro, tinha tirado a vida de um cidadão no interior da residência”, relatou o militar.

    De acordo com a corporação, os dois homens mortos tinham envolvimento com o crime. A motivação estaria relacionada a facções criminosas. “A informação que temos é que foi uma briga de facções, que vêm se degladiando. Hoje, se depararam com a Polícia Militar e um deles se deu mal. O outro conseguiu fugir”, completou.

    Na ação, a PM ainda apreendeu armas, munições e um colete à prova de balas. Os corpos de Francisco e de Igor foram recolhidos pelo Instituto Técnico-Científico de Perícia do Rio Grande do Norte (Itep-RN). O caso deverá ser investigado pela DP da cidade.

    São José de Mipibu vive uma onda de insegurança. Apenas em 2023, foram registrados cerca de 50 homicídios na cidade. “Estamos atentos a esses homicídios. A maioria é ligado ao tráfico de drogas, ajuste de contas entre facções”, encerrou o PM.

    Do Portal da Tropical

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  • Foto: Reprodução

    Um bebê recém-nascido foi encontrado abandonado dentro de uma caixa de sapato na noite do sábado (28), no município de São José de Mipibu. O caso foi confirmado pela Polícia Civil.

    O bebê, que é do sexo feminino, foi encontrado em uma área rural no loteamento Cidade Bela, próximo ao Rio Taborda. O homem que encontrou a recém-nascida a levou para a UPA Nova Esperança, em Parnamirim. Em seguida, a criança foi transferida para a Maternidade Divino Amor.

    Até a atualização mais recente desta reportagem, a Polícia Civil não havia confirmado se já havia algum suspeito pelo abandono da criança.

    A Delegacia de São José de Mipibu já iniciou a investigação.

    Do g1RN

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  • Foto: Reprodução

    Moradora da cidade de Nísia Floresta, uma mulher trans, conhecida como Gaby, está desaparecida desde o dia 15 de outubro. O caso aconteceu após ela marcar um encontro por meio de seu perfil em uma rede social.

    Segundo o doutor José Medeiro – delegado titular da delegacia do município, José Medeiros, após a divulgação do caso pela imprensa, algumas pessoas começaram a denunciar, e com as novas informações a linha de investigação mudou.

    “Antes a gente trabalhava com a linha de um crime passional, talvez um crime de transfobia, mas com as novas informações mudou um pouco a perspectiva. Alguém teria tentado marcar um programa pelo Instagram com ela, e ela foi. A gente tentou ter acesso a essas mensagens que foram trocadas, mas elas foram apagadas remotamente”.

    Medeiros explicou que após essa confirmação, a equipe tentou localizar esse carro em que ela entrou, com base nas características que foram mencionadas. “Tentamos pegar algumas imagens próximo ao local, mas é muito difícil, porque a gente não tem uma placa, só algumas características gerais. Acabou ocorrendo um crime recentemente com um carro que tinha características similares”, disse o delegado.

    Esse crime aconteceu em um município vizinho, e com isso, a equipe do Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep-RN) foi até o local e fez a perícia no carro, achando sangue no interior do veículo.  “Foi encontrado o sangue dessa vítima de homicídio, mas também havia sangue atrás, e com aspecto um pouco mais antigo. O que faria sentido ser o da Gabi, que sumiu no dia 15”, afirma o delegado.

    José Medeiros ainda disse que “ainda não se sabe que tipo de ligação tem esses crimes,  mas o material biológico foi coletado e enviado para o Itep, que agora vai para o laboratório – para a perícia genética, e deve passar mais ou menos duas semanas para termos esse resultado, que será para confirmar ou descartar ser o da Gabi”.

    Do Ponta Negra News

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  • Imagem: Divulgação

    A próxima edição do Clube de Leitura Elas por Elas do Mulherio das Letras Nísia Floresta acontecerá no dia sábado (28/10), na Livraria Nobel do Praia Shopping. Uma parceria que só tem gerado bons frutos para a literatura potiguar escrita por mulheres. A obra em foco é Flor de Querosene da escritora Carmen Vasconcelos, que está concorrendo ao Troféu Cultura 2023. Trata-se de seu segundo livro de prosa, uma coletânea de dezenove contos curtos, que passeiam por vários universos entre o real e o imaginário, recriando e criando realidades sempre simbólicas e abrindo camadas de compreensão que dependem da interação com o leitor e sua emoção.

    “Já chegara ao mundo assim: tímida, íntima, intimidada. E habitada por devorações. Fora feita virada para dentro, por alguém com amor aos avessos. Por onde passava, exalava um cheiro de noite, de névoa, de todas as coisas opacas, como solidão e água baldeada. Por dentro, era cheia de caminhos de ciganos, não caminhos, vagações. Não se habitava, ela se transitava…”

    A escritora que é também poeta nasceu em Angicos/RN, em 21 de junho de 1965. Mora em Natal, RN. Graduou-se em Serviço Social e Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. É Mestra em Direito, também pela UFRN. Servidora pública aposentada e advogada.  A arte é a sua redenção e a literatura sua destinação.  Feminista porque tornou-se mulher e  antirracista por ter aprendido sobre seu próprio privilégio na estrutura social racista. Libertária, cultiva uma paixão inarredável pela racionalidade e uma profunda crença na cidadania como valor fundante da civilização. Publicou os seguintes livros: Chuva Ácida (poemas, 2000), Destempo (poemas, 2002), O Caos no Corpo (poemas, 2010) e Uma noite entre mil (crônicas, 2015).

    O ENCONTRO É ABERTO AO PÚBLICO. Venham participar conosco!
    O QUÊ? Encontro do Clube de Leitura
    LOCAL? Nobel do Praia Shopping.
    QUANDO? 28/10 (sábado)
    HORÁRIO? 15h.

    Da Redação / Nísia Digital

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  • Foto: Divulgação/Seap

    Com bilhetes de autoria de um apenado, duas mulheres foram detidas no Presídio Estadual Rogério Coutinho – que faz parte do Complexo Penitenciário de Alcaçuz, localizado na cidade de Nísia Floresta, na tarde da terça-feira (24/10). Elas estavam com 12 bilhetes que seriam destinados a membros de uma facção criminosa.

    De acordo com a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap), as duas são irmã e esposa do autor das mensagens. Elas foram interceptadas no exato momento que saíam da unidade.

    Nos manuscritos, havia ordens para o comércio de armas, tráficos de drogas, cobranças de dívidas do crime e homicídios.

    O interno e as visitantes foram autuados pela Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (DEICOR).

    Do g1rn

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  • Foto: Zeca/JipeTurismo

    A edição desta terça-feira (24/10) do Diário Oficial dos Municípios do Estado do Rio Grande do Norte traz um decreto que estabelece ponto facultativo no dia 3 de novembro, nas repartições públicas da cidade de Nísia Floresta.

    Assinado pelo prefeito Daniel Marinho, o documento informa ainda que a justificativa é o feriado nacional (Dia de Finados), que acontecerá no dia 2/11, e a contenção de gastos do Município.

    Finalmente, é essencial lembrar que o atendimento de urgência na unidade de saúde do Centro e a limpeza pública irão funcionar normalmente.

    Da Redação / Nísia Digital

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  • Foto: Cedida

    Na tarde do domingo (22/10), a Polícia Militar registrou um triplo homicídio no município de São José de Mipibu. Os crimes aconteceram nas proximidades da estação de trem da cidade e vitimou fatalmente três pessoas da mesma família.

    Segundo informações colhidas pela PM, quatro pessoas estavam dentro de um veículo de cor branca, quando foram surpreendidos por indivíduos armados que se aproximaram e efetuaram uma grande quantidade de disparos em direção ao interior do carro. Três pessoas morreram no local – pai, mãe e filho – e outra pessoa foi socorrida por uma equipe do SAMU a um pronto-socorro.

    As autoridades ainda não têm informações concretas sobre a motivação e autoria dos assassinatos.

    Da Redação / Nísia Digital – com informações do Ponta Negra News e do Portal da Tropical

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  • Foto: Reprodução/Instagram do Pe. Matias

    A proposta do Concílio Vaticano II foi a de uma Igreja mais pastoral. Longe de pensar a relativização dos elementos doutrinais, o que os padres conciliares tiveram presente foi o ‘modo’ com o qual ela deveria estar envolvida com o mundo e nele, sem negar a sua identidade mais profunda (cf. LG 1; GS 1). A leitura dos pronunciamentos de João XXIII e o Paulo VI, respectivamente na abertura e encerramento dos trabalhos conciliares nos ajudam a entender e alcançar isso. Há que ser lembrado que os grandes teólogos do Concilio tiveram a preocupação de fazer a síntese entre a dogmática e a pastoral (cf. K. Rahner, J. Ratzinger, De Lubac…). Os do Pós-evento também seguiram esse caminho de integração entre a teologia e o diálogo com as ciências humanas. Temos que lê-los para entender as perspectivas conciliares. A fé professada é a que deve ser vivida, encarnada, envolvida com a dinâmica da história e da existência humana.

    As Igrejas Particulares, com suas forças vivas, estruturas diocesanas, paroquiais e demais organizações, deveriam canalizar as orientações pastorais que o Concílio propôs, fazendo com que a renovação eclesial seja implementada e as inovações pastorais sejam recepcionadas por todas as comunidades eclesiais. O estilo de ‘ser pastora e fazer a pastoral’ precisa acompanhar as percepções tão bem sintetizadas por S. João XXIII a dizer que ela é “Mãe e Mestra”. Essas orientações devem ser concretizadas na realidade de cada Arqui(Diocese), pois é nela que acontece a universidade da Igreja Católica. A ação pastoral é o agir da Igreja no mundo. A Diocesaneidade torna-se visível quando os sujeitos eclesiais que compõem uma Igreja Particular, com seu Bispo, o Clero, que aí serve, e os Fiéis assumem a ação orgânica, continuada e metodológica da prática missionária e pastoral numa circunscrição geográfica, realidade que com as revoluções das mídias sociais também encontra sérios questionamentos e problemas novos.

    O Papa Francisco nos ensina que é urgente uma ‘conversão missionária’ das nossas estruturas (cf. EG. Cap. I). Nós ainda estamos longe do que ele nos ensina e orienta eclesialmente. Nos provoca, mais especificamente, à questão pastoral, quando afirma: “Não ignoro que hoje os documentos não suscitam o mesmo interesse que noutras épocas, acabando rapidamente esquecidos. Apesar disso sublinho que, aquilo que pretendo deixar expresso aqui, possui um significado programático e tem consequências importantes. Espero que todas as comunidades se esforcem por atuar os meios necessários para avançar no caminho duma conversão pastoral e missionária, que não pode deixar as coisas como estão. Neste momento, não nos serve uma ‘simples administração’. Constituamo-nos em ‘estado permanente de missão’, em todas as regiões da terra (idem. 25)”. Neste parágrafo ele é cirúrgico e conscientiza a todos acerca do que é esperado das formas e caminhos da ação pastoral da Igreja para o nosso tempo. O paradigma é ‘missionário’. Todas as estruturas e narrativas devem assumir a Missão.

    O ‘vácuo pastoral…’ apresenta-se quando não há a ‘sinodalidade discursiva e prática’ do que se quer para cada Igreja Particular e o empenho conjugado para fazer com que a participação de todos seja afetiva, efetiva e eficaz, tanto interna, como na relação dialógica da Igreja com o mundo. O Concílio tem essas prerrogativas bem postas com a Gaudium et Spes e a Lumen Gentium. Os nossos planos missionários e pastorais são bússolas que, quando assumidas, não nos deixam sem um horizonte, ou nesse vácuo que favorece os ‘aventureiros dos imediatismos megalomaníacos, vazios e autorreferenciais, que usam as estruturas eclesiásticas muito mais para a autopromoção e fomento do narcisismo, do que para uma ação pastoral que vise o ‘anúncio do Reino de Deus e o bem do Seu povo, com seus dramas e complexidades.

    Na atualidade e, mais diretamente, em nossas realidades da Igreja no Brasil, nos voltando mais para o nordeste, duas percepções imediatas podemos constatar, a saber: a) – A continuidade da pastoral sacramental-conservação e b) – O incremento das devoções e missas de cura.  Poderíamos acrescentar outros fenômenos, mas o que tenho presente é despertar em nossas ‘rodas de conversas’ eclesiais uma reflexão sobre a nossa atuação pastoral nessa época de pós-pandemia e ainda num contexto hipermoderno. Façamos algumas descrições mais específicas destes fatos eclesiais e sociais:

    a) – A pastoral de conservação: um primeiro dado a ser firmado é que os sacramentos são os canais de santificação do povo de Deus que compõem a Sua Igreja. Quando observamos esse modo de agir centrado ainda, só e somente só, na prática sacramental, que durante os últimos mais de mil e seiscentos anos, foi a nossa pastoral, nos damos conta de que continua esquecida a dimensão mistagógica dos sacramentos. Insistimos com um processo que no contexto subjetivista desta “época de mudança e mudança de época” não funciona, nem corresponde aos anseios antropológicos de hoje. Temos que voltar para conhecer e apresentar com um novo caminho formativo que faça com que os fiéis não vejam e recebam os sacramentos como um produto, ou uma coisa (cf. DAp, cap. VI). As paróquias muitas vezes são buscadas mais como ‘prestadoras de serviços’ e nós, ministros ordenados, “funcionários do sagrado”. Caímos na simonia. Está faltando preparação, conversão, coragem e consciência, inclusive da nossa parte, enquanto ministros ordenados, para ensinar e construir eclesialmente essa espiritualidade sacramental que favoreça o encontro e a experiência das pessoas com o amor de Deus. O Concílio propôs lugares teológicos imprescindíveis para fazermos essa reforma pastoral. Temos que aprofundar os ensinamentos conciliares.

    b) – O aumento das devoções e missas de cura: a religiosidade popular é um meio que tem o seu lugar importantíssimo no inconsciente e consciente coletivo do nosso povo. Foi essa ‘espiritualidade popular’ que sustentou, eclesialmente, o caminhar das nossas comunidades interioranas durante mais de quinhentos anos. Ela continua a ser um ‘lugar teológico’ importantíssimo de ‘encontro com Jesus Cristo’, pelo reconhecimento do testemunho dos santos e santas da Igreja, com seu testemunho e vivência do seguimento radical de Jesus Cristo. Contudo, ela precisa ser sempre ‘ressignificada e aprimorada’ (cf. DAp. 258-265). A leitura destes parágrafos do documento de Aparecida nos oferece o pensamento e o que de fato deve ser essa forma de viver a fé nas nossas comunidades. As criações de devocionismos alienantes são promovidas nas comunidades paroquiais e por gurus digitais com muita frequência.  Com eles, o outro grande carro chefe são ‘missas de cura e libertação’. Aqui também há um forte apelo para o emotivo e os dramas existenciais desse tempo tão marcado pelas doenças psíquicas e sofrimentos da alma. Temos que pensar seriamente sobre o real sentido de tudo isso.

    Como já mencionei, poderíamos apresentar outras práticas, mas com essas o meu intuito é gerar reflexão, indagando: Será que à luz das prerrogativas conciliares, conferências latino-americanas e magistério dos últimos pontífices, essas formas unilaterais não ganham visibilidade por que não estamos num ‘vácuo discursivo e prático’ das nossas pastorais? Temos a real compreensão do que é pastoralidade eclesial? Será que não existe uma profunda deficiência, a começar pelas nossas estruturas formativas, dentre elas as casas de formação dos futuros ministros ordenados, de uma concepção integral do ‘ser e fazer pastoral’ nos nossos dias? Estamos atentos aos sinais dos tempos, ou preferimos ficar na caverna, com medo da luz e da verdade (cf. Platão, República)? Como a “retropia” (cf. Z. Bauman) eclesiástica nos indica que estamos infantilizados eclesialmente e precisamos assumir com coragem e novo encantamento os nortes propostos pelo magistério do Papa Francisco, tão bem contextualizados? Etc…

    A partir destas provocações, alinhados com o pensamento conciliar e suas posteriores influências, somos chamados urgentemente a repensar as nossas atitudes pastorais com as correntes culturais do contemporâneo. A impressão que temos é que nos acomodamos ou, por falta de aprofundamentos espirituais, teológicos e humanos, não nos apercebemos dos desafios que estão a abater em nossas portas. Esse vazio na consistência dos conteúdos, dos métodos e acompanhamentos estão a precisar de mais comprometimento de todos nós, que formamos as Igrejas Particulares, com suas estruturas e meios de realização da comunhão, participação e missão. Assim o seja!

    Por padre Matias Soares – Mestre em Teologia Moral (Gregoriana-Roma); Pós-graduado em Teologia Pastoral (PUC-Minas); Membro da SBTM (Sociedade Brasileira de Teologia Moral) e Pároco da Paróquia de S. Afonso Maria de Ligório em Natal-RN

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  • Foto: Reprodução/Portal da Tropica

    Um homem foi morto por disparos de arma de fogo  na tarde da sexta-feira (20/10), na cidade de São José de Mipibu. A vítima foi identificada como Breno da Silva Rocha.

    Segundo informações repassadas pela Polícia Militar, ele estava no banco do passageiro de um carro quando foi surpreendido pelos tiros, que teriam sido efetuados por dois suspeitos.

    A vítima não resistiu e morreu na hora, ainda dentro do veículo. O motorista do veículo foi atingido e socorrido para o hospital. O estado de saúde dele não foi atualizado.

    As motivações do assinato ainda são desconhecidas pelas autoridades policiais.

    Da Redação / Nísia Digital – Com informações do Portal da Tropical

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  • Foto: Reprodução/Facebook ATP

    A Prefeitura de Nísia Floresta publicou, na quarta-feira (18/10), um decreto que oficializa a criação do Vale Transporte Municipal e estabelece as tarifas das linhas existentes na cidade.

    De acordo com o documento – assinado pelo prefeito Daniel Marinho, a Associação dos Transportes Alternativo de Passageiros (ATP/NF) fica responsável pela confecção, venda e administração dos bilhetes.

    A seguir, confira os valores de cada destino:

    Barreta/Tabatinga – R$ 3,50
    Barreta/Campo de Santana – R$ 3,50
    Barreta/Oitizeiro – R$ 3,50
    Barreta/Morrinhos – R$ 3,50
    Barreta/Centro – R$ 4,50
    Centro/Porto – R$ 1,00
    Centro/Tororomba – R$ 2,50
    Centro/Morrinhos – R$ 2,50
    Centro/Oitizeiro – R$ 2,50
    Centro/Campo de Santana – R$ 2,50
    Centro/Boa Cica – R$ 3,50
    Centro/Barra de Tabatinga – R$ 4,50
    Centro/Barreta – R$ 4,50
    Porto/Tororomba – R$ 2,50
    Tororomba/Morrinhos – R$ 2,50
    Morrinhos/Oitizeiro – R$ 2,50
    Oitizeiro/Campo de Santana – R$ 2,50
    Campo de Santana/Barra de Tabatinga – R$ 3,50
    Barra de Tabatinga/Barreta – R$ 3,50
    Boa Cica/Barra de Tabatinga – R$ 3,50
    Boa Cica/Camurupim/Barreta – R$ 3,50
    Oitizeiro/Boa Cica – R$ 3,50
    Alcaçuz/Pirangi do Sul – R$ 3,50
    Alcaçuz/Pirangi do Sul – R$ 3,50
    Alcaçuz/Barra de Tabatinga – R$ 4,00
    Alcaçuz/Boa Cica – R$ 5,50
    Alcaçuz/Campo de Santana – R$ 5,50
    Alcaçuz/Oitizeiro – R$ 5,50
    Alcaçuz/Morrinhos – R$ 5,50
    Alcaçuz/Tororomba – R$ 5,50
    Alcaçuz/Porto – R$ 6,50
    Alcaçuz/Centro – R$ 6,50
    Pirangi do Sul/Búzios/Campo de Santana – R$ 4,50
    Centro/Búzios/Pirangi do Sul – R$ 5,50
    Búzios/Pirangi do Sul/Alcaçuz – R$ 3,50
    Centro/Timbó – R$ 4,00
    Centro/”IBAMA” – R$ 2,50
    Centro/Conjuntos da Caixa– R$ 1,00
    Centro/Carnaúba – R$ 1,50
    Centro/Boa Água – R$ 4,25
    Carnaúba/Boa Água – R$ 2,50

    Da Redação / Nísia Digital

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  • Foto: Pedro Henrique Santiago

    O governo do Rio Grande do Norte anunciou uma obra para a ampliação do Complexo Penitenciário de Alcaçuz, a maior unidade prisional do estado e localizada na cidade de Nísia Floresta. A confirmação foi feita na quarta-feira (11/10) durante uma visita do Ministro da Justiça, Flávio Dino a Natal.

    De acordo com o governo do RN, a nova unidade que será construída no complexo de Alcaçuz vai permitir a abertura de mais 408 vagas no sistema carcerário. O projeto foi enviado para análise da Caixa Econômica Federal (CEF), mas ainda não tem previsão para iniciar.

    Segundo a governadora Fátima Bezerra, o valor será investido “abrindo mais uma unidade no Complexo de Alcaçuz, por mais 408 vagas”, além de “também expandir mais 120 vagas no Centro de Detenção Provisória no Potengi”.

    O início da obra no CDP Potengi não foi confirmado.

    Do g1RN

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  • Foto: Divulgação/Prefeitura de Nísia Floresta

    Ao longo da quarta-feira (11/10), a Prefeitura Municipal, através da Secretaria de Educação, realizou uma ação alusiva ao aniversário de Nísia Floresta Brasileira Augusta – a filha mais ilustre das terras de Papary.

    O evento teve início com uma caminhada da Escola Cívico Miliar Municipal Yayá Paiva até onde fica localizado o mausoléu de Dionísia, contando com alunos e integrantes da banda marcial do colégio.

    Durante o restante do dia, a exposição “Nísia Floresta: uma mulher à frente do seu tempo” esteve aberta ao público na EMYP, das 8h às 16h30. Essa exposição faz parte do Projeto Memória, desenvolvido pela Fundação Banco do Brasil e recentemente doado à Prefeitura.

    Veja imagens da caminhada logo abaixo:

    Créditos: Divulgação/Prefeitura de Nísia Floresta

    Da Redação / Nísia Digital

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  • Foto: Divulgação/Guarda Municipal Mipibu

    A Guarda Municipal de São José de Mipibu realizou, na tarde da quinta-feira (21/9), uma detenção por violência contra a mulher no Centro da cidade.

    Segundo a “GM”, a viatura foi acionada por populares que informaram um caso de agressão de um homem contra a sua companheira. Chegando ao local indicado, foram constatas as agressões físicas, patrimonial e emocional, além de ameaça com uma arma branca.

    O agressor e a vítima foram conduzidos para a Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher (DEAM) da Zona Norte de Natal.

    Da Redação / Nísia Digital

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  • Foto: Divulgação/Prefeitura de Nísia Floresta

    A Prefeitura de Nísia Floresta, por meio da Secretaria de Esporte, Lazer, Cultura e Turismo, deu início, na noite da quarta-feira (20/9), a primeira edição do Campeonato Municipal de X1, que contou com 24 atletas inscritos.

    A abertura da competição, realizada no Ginásio Poliesportivo Agripino Marques de Carvalho e que teve um bom público presente, contou com as seguintes disputas:

    Créditos: Prefeitura de Nísia Floresta

    Rafael/Israel 3X3 Jobson/Diego: nos pênaltis Diego 1×0 Israel
    Joedson/Edvaldo 3X4 Rodrigo/João Vitor
    Jackson/Joallison 11X0 Raimundo/Gutemberg:

    “X1” é uma modalidade relativamente recente, que prioriza o talento e a habilidade individual do atleta, contando com apenas um jogador de linha e um goleiro em cada time.

    Da Redação / Nísia Digital

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